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Nave Mãe
Teatro
Teatro
Data
2022
Compositor Musical e Artista-Músico em Cena
COSMOS-SONS por Saulo Soull e Zime Bagana
O desafio de criar as composições musicais, a textura e o som da dança cósmica nos atravessaram por inteiro. O som nostálgico produz imagens, habita o imaginário singular, cria uma dramaturgia sonora que é orgânica e feita ao vivo. A busca pela magia, pela canção que faz chover, pela força da “Terra Mãe Nave Mãe” nos ajudou a germinar nossa presença musical nesse espetáculo. Não dava para ser diferente. Um encontro que chamamos de “Cosmos-Sons” da terra e ar na batucada da imensidão deste instante que nos toca.
Teatro
Teatro
Direção: Vanessa Corina
Dramaturgia (organização): Vanessa Corina e Jordana Botelho, a partir de produção autoral do elenco.
Supervisão de Dramaturgia e Preparação de Elenco: @fatimaortiz.teatro
Elenco: @alinimariaatriz , @ertaalee, @fatimaortiz.teatro, @jordanastellabotelho, @pedrobonacinoficial, @vanessa.corina.corina, @saulosoull e @zimebagana
Preparadora Corporal: @julianaadur
Cenógrafo: @ricardo.alberti
Figurinista: @ca.ilustradora
Iluminador e Operador de Luz: @marciodasajr
Compositor Musical: @saulosoull
Operador de Som: @jrventuracwb
Design Gráfico: @luajchemin_
Direção de Produção: @giselle.lima05
Produção Executiva: @avante.lola
SINOPSE: Um grupo de atrizes e atores cumpliciam suas memórias com a plateia. A Nave Mãe vai decolar. Uma viagem provocativa e sensível em direção a histórias afetivas que poderiam ser de qualquer uma, de todes nós. O que significa habitar essa grande Nave Mãe Terra, como são esses olhos de ver o mundo e vir ao mundo pela primeira vez, como é poder ver alguém viver? Maternidades e paternidades, ser filha, filho, filhe, deixar a casa dos pais, retornar. Parece que passamos a vida inteira buscando formas de voltar para esse útero primordial. Nascemos plural, então, somos. Mas quem afinal somos? Mãe, você já amou uma árvore? Há sentido? O dia virá? As sementes germinarão? O estado de injustiça em que padecem as humanidades serve a quê? Enquanto assistimos e fazemos esta peça estamos contando mais uma história sobre habitar, sobre existir e resistir. Estamos adiando o fim do mundo.